Barry Schwartz: Using our practical wisdom
Barry Schwartz: Usar a nossa sabedoria prática
Barry Schwartz studies the link between economics and psychology, offering startling insights into modern life. Lately, working with Ken Sharpe, he's studying wisdom. Full bio
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quero apresentar o meu coautor,
com quem eu falo —
estão a funcionar,
as nossas instituições funcionam.
parecem estar a falhar.
a mínima ideia de quem somos,
todo o sistema financeiro.
ser a coisa acertada
de quem dependemos
em consideração,
suficientemente bem
assegurar esses interesses.
para nos conhecer.
de insatisfação geral.
de procedimentos detalhados
vão fazer a coisa certa.
para que os sigam na sala de aula
não saibam o que estão a fazer
com o bem-estar das crianças,
de sentenças obrigatórias
procurar nessa lista
a um determinado crime.
de cartões de crédito podem cobrar
indiferente e insensível
com quem lidamos
servir os nossos interesses,
servir os nossos interesses
façam a coisa acertada
bónus aos professores
nos grandes testes
Financeira do Consumidor
chefiada nos bastidores
de serviços financeiros operam.
de criar incentivos
de serviços financeiros
os lucros de curto-prazo.
os incentivos certos,
— de forma egoísta —
as regras e regulações certas,
de ser retida do colapso financeiro.
são pessoas inteligentes.
a razão particular
o sistema financeiro
fontes de colapso financeiro.
como é que fomos tão estúpidos
contra isso.
ou ao mesmo tempo que elas,
que querem fazer a coisa acertada.
de que mais precisamos,
de fazer a coisa acertada
qual é a coisa acertada.
muito interesse em observar
colunas circulares.
usando uma régua.
para o problema.
nos dias de hoje uma fita métrica,
de que, por vezes,
[dar a volta à regra]
ao lidarmos com outras pessoas,
requer um tipo de flexibilidade
consegue alcançar.
à volta das notas na página,
e a improvisação
quase sempre,
que é requerida.
quando dar a volta às regras.
e dá a volta às regras
a volta às regras e improvisam
sem escrúpulos das outras pessoas.
que façam esta sábia prática
de fazer a coisa acertada
a sabedoria prática,
com um salário bastante baixo.
na Pensilvânia
de dois anos, vinte e quatro meses.
nenhum crime antes.
com circunstâncias desesperantes.
uma sentença de 11 meses.
todos os dias para ir trabalhar.
e o dia no emprego.
não ficou contente
as diretrizes para a sentença
as suas próprias diretrizes,
a sentença mínima obrigatória
para roubo à mão armada
a cinco anos de prisão.
de cumprir a sentença,
para melhorar as coisas.
numa escola primária no Texas.
a ouvir uma consultora
atingir a categoria de elite
que passavam os grandes testes.
competem umas com as outras
se bater as outras escolas.
o vosso tempo com miúdos
do que vocês façam.
não desperdicem o vosso tempo
passar no teste
não desperdicem o vosso tempo
de se mudar para a zona
as suas notas sejam consideradas.
se animavam uns aos outros
a começar um jogo de futebol.
se tornara professora.
haver regras.
em regras e incentivos
a atividade profissional.
está totalmente desapontada.
a própria atividade.
para que as pessoas façam a coisa acertada
que são viciadas nos incentivos.
apenas pelos incentivos.
de incentivar tudo
as crianças por desenharem,
com o desenho
por lerem livros,
com o que está nos livros
pelos resultados dos alunos,
com a preparação para o teste.
eles farão mais.
por fazerem menos intervenções,
a quantidade certa de intervenções
pelas razões certas,
o bem-estar dos seus doentes.
o que os psicólogos dizem,
verdadeiras fontes de esperança.
ao serem forçados a funcionar
ao cumprimento de regras
de subverter as regras.
para seguir,
os alunos não aprenderão nada.
mais rapidamente
este tipo de atividade
são melhores do que nada,
qualquer "fora-da-lei" perspicaz
reformadores do sistema.
e regulações do sistema,
é um juiz chamado Robert Russell.
uma carreira no exército,
nas costas no Iraque,
filho a caminho,
além das costas,
por causa das costas
para pôr comida na mesa
do apartamento onde vivia,
normais das sentenças,
a uma pesada pena de prisão
estava num tribunal especial.
o Tribunal dos Veteranos
o Tribunal dos Veteranos.
criminosos não violentos,
que eram veteranos,
que todos conhecemos,
do sistema de justiça penal.
para os seus crimes,
uma vez terminado o julgamento.
quantos deles voltaram a entrar
que parece ser um exemplo a seguir.
um banco comunitário com fins lucrativos
que encorajava os banqueiros
de baixos rendimentos.
seria uma comunidade moribunda.
de acordo com os padrões comuns,
os destinatários dos empréstimos.
para depois os venderem.
os recebedores dos empréstimos
o ensino da medicina
uma espécie de erosão ética
dos estudantes de medicina
de medicina do 3º ano
durante o ano inteiro.
do sistema, não são doenças,
não apenas uma doença.
quantidade de idas e vindas,
como estes de que falámos.
fiel à sua verdadeira missão
o seu devido "telos".
querem verdadeiramente.
para fazer a coisa acertada.
do corpo todos os dias
que a sabedoria prática
muita investigação em Psicologia
em todos os estudos -
um choque para todos vós —
para a felicidade
que nos são próximas
relações com outras pessoas,
e que nos completa,
como ser um bom pai,
ou um bom advogado
para a sabedoria.
de sacrifício próprio
de fazer a coisa acertada
a vontade e a aptidão
ABOUT THE SPEAKER
Barry Schwartz - PsychologistBarry Schwartz studies the link between economics and psychology, offering startling insights into modern life. Lately, working with Ken Sharpe, he's studying wisdom.
Why you should listen
In his 2004 book The Paradox of Choice, Barry Schwartz tackles one of the great mysteries of modern life: Why is it that societies of great abundance — where individuals are offered more freedom and choice (personal, professional, material) than ever before — are now witnessing a near-epidemic of depression? Conventional wisdom tells us that greater choice is for the greater good, but Schwartz argues the opposite: He makes a compelling case that the abundance of choice in today's western world is actually making us miserable.
Infinite choice is paralyzing, Schwartz argues, and exhausting to the human psyche. It leads us to set unreasonably high expectations, question our choices before we even make them and blame our failures entirely on ourselves. His relatable examples, from consumer products (jeans, TVs, salad dressings) to lifestyle choices (where to live, what job to take, who and when to marry), underscore this central point: Too much choice undermines happiness.
Schwartz's previous research has addressed morality, decision-making and the varied inter-relationships between science and society. Before Paradox he published The Costs of Living, which traces the impact of free-market thinking on the explosion of consumerism -- and the effect of the new capitalism on social and cultural institutions that once operated above the market, such as medicine, sports, and the law.
Both books level serious criticism of modern western society, illuminating the under-reported psychological plagues of our time. But they also offer concrete ideas on addressing the problems, from a personal and societal level.
Schwartz is the author of the TED Book, Why We Work.
Barry Schwartz | Speaker | TED.com