Amy Cuddy: Your body language may shape who you are
Amy Cuddy: A nossa linguagem corporal molda quem somos
Amy Cuddy’s research on body language reveals that we can change other people’s perceptions — and perhaps even our own body chemistry — simply by changing body positions. Full bio
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é o seguinte:
durante dois minutos.
agora mesmo,
e ao que estão a fazer com ele.
mais pequenos?
(Risos)
(Risos)
ao que estão a fazer agora mesmo.
de alguns minutos,
um bocadinho esse comportamento,
a maneira como a vossa vida se desenrola.
pela linguagem corporal,
(Risos)
muito estranha,
um aperto de mão do Presidente
Oh, e aqui vem
(Risos) (Aplausos)
ou a ausência de um aperto de mão,
e semanas e semanas.
em comportamento não verbal
pensamos em comunicação.
pensamos em interacções.
a comunicar-me?
que esta é uma maneira válida
Por isso, os cientistas sociais têm dedicado
os efeitos da nossa linguagem corporal,
nos juízos.
da linguagem corporal.
ocorrências da vida realmente significativas,
quem convidamos para um encontro.
uma investigadora da Universidade Tufts,
vêem um clip de 30 segundos, sem som,
um médico e o seu paciente,
ser processado.
com o facto de aquele médico
com a questão: gostamos daquela pessoa
de Princeton, nos mostrou:
sobre as caras dos candidatos políticos,
em negociações on-line,
na negociação em questão.
pensamos em como julgamos os outros,
e quais são os resultados.
o outro público
e que somos nós próprios.
os nossos pensamentos,
estou eu a falar?
por dinâmicas de poder.
não-verbais
de poder e dominância?
E isto é verdade
Não se limita aos primatas.
(Risos)
digamos que, cronicamente,
poderosos num dado momento.
porque nos mostra
são antigas e universais.
como orgulho,
Ela mostra que
fazem isto
e ganham,
ninguém fazer isto.
o queixo ligeiramente erguido.
nos sentimos sem poder?
Fechamo-nos. Envolvemo-nos.
Não queremos bater na pessoa ao nosso lado.
os humanos fazem a mesma coisa.
juntamos alto poder
O que temos tendência a fazer,
em relação a nós,
Não funcionamos como espelho.
na sala de aula,
Noto que os estudantes de MBA
das expressões não-verbais.
como que caricaturas de alfas,
para o meio da sala,
como se quisessem realmente ocupar espaço.
como que se esparramam.
virtualmente, colapsam
Assim que entram, isso vê-se.
nos corpos, e sentam-se
e fazem-se minúsculas,
quando levantam a mão.
algumas coisas acerca disto.
com o género.
este tipo de coisas do que os homens.
com menos poder do que os homens,
Mas a outra coisa que notei foi que
a quantidade e qualidade
para metade da nota.
com esta diferença de notas entre géneros.
igualmente qualificados,
diferenças nas notas,
atribuíveis à participação.
sabem, está certo,
e elas participam;
que as pessoas fingissem,
a participar mais?
Dana Carney, que está em Berkeley,
fingirmos até o fazermos realmente.
e realmente
que nos faça parecer mais poderosos?
comandam a forma como as outras pessoas
Existem muitas evidências disso.
será que as nossas expressões não-verbais
sentimos em relação a nós próprios?
quando nos sentimos felizes,
forçados a sorrir,
isso faz-nos sentir felizes.
Quando se trata do poder,
Quando nos sentirmos poderosos,
mas também é possível que
tenhamos mais probabilidades
poderosos.
era realmente:
muda o nosso corpo,
muda a nossa mente?
no caso dos poderosos,
pensamentos e sentimentos
os nossos pensamentos e sentimentos,
Eu analiso as hormonas.
entre a mente do poderoso
não tem poder?
- não surpreendentemente -
mais optimistas.
mesmo em jogos de sorte.
de forma mais abstracta.
Correm mais riscos.
e as que não têm poder.
diferenças em duas
que é a hormona da dominância,
do stress.
nas hierarquias primatas
e baixo nível de cortisol,
também têm
e o cortisol baixo.
Quando se pensa em poder,
apenas na testosterona,
tem que ver com a reacção ao stress.
que seja dominante,
reaja muito ao stress?
Queremos a pessoa
e dominante,
uma pessoa descontraída.
se um individuo precisa de assumir
desse indivíduo sobe significativamente
tanto de que o corpo pode enformar
as mudanças de papel podem enformar a mente.
- certo, mudamos de papel -
a um nível mínimo,
esta pequena intervenção?
"quero que fiquem de pé, assim,
Decidimos trazer pessoas
e estas pessoas adoptaram,
quer poses de grande poder,
e vou mostrar-vos
tenham adoptado apenas duas.
"Precisam de fazer isto ou isto".
Não queremos incutir-lhes
Queremos que sintam poder, certo?
"Quão poderoso se sente?", numa série de itens,
damos-lhes a oportunidade de jogar,
uma amostra de saliva.
quanto à tolerância ao risco - que é o jogo -
estamos na pose de
é bastante significativa.
a respeito da testosterona.
as pessoas do alto poder
de cerca de 20%.
uma descida de cerca de 10%.
e observamos estas mudanças.
As pessoas do alto poder
um aumento de cerca de 15%.
a estas mudanças hormonais
o nosso cérebro, quer para
e, sabem, sentir-se
E já todos tivemos essa sensação, certo?
não verbais realmente comandam
a respeito de nós próprios.
mas também nós mesmos.
alteram a nossa mente.
evidentemente, é:
durante alguns minutos,
de forma significativa?
É uma tarefa pequena,
Onde podemos realmente
De forma útil, evidentemente.
o que nos interessa,
em que estejamos a ser avaliados,
Pode ser fazerem um discurso
para um emprego.
das pessoas se identificaria,
passou por isso,
e os media
"Muito bem, então isto é o que fazemos
de emprego, certo?" (Risos)
e dissemos:
que queríamos dizer.
não, não, não façam isso!"
a falar com os outros.
O que fazem vocês
Fazem isto.
Estão a olhar para o vosso iPhone...
tentando não excluir ninguém.
a fazer talvez fosse isto,
Façam isso. Durante dois minutos.
Está bem?
para o laboratório,
quer de alto-poder, quer de baixo-poder,
de emprego muito stressante.
Estão a ser filmados.
e os juízes
reacções não-verbais,
que vos está a entrevistar.
do que ser-se interrogado publicamente.
É aquilo a que Marianne LaFrance chama
picos de cortisol.
a que os sujeitámos,
ver o que acontecia.
analisam estas gravações.
Ignoram as condições.
adoptadas por cada um,
todo o conjunto de gravações
"Queremos contratar estas pessoas"
"Não queremos contratar estas.
é muito mais positiva globalmente."
Não é o conteúdo do discurso.
em todas estas variáveis
como, por exemplo, qual o grau de estruturação
quais as suas qualificações.
Isto é que foi afectado.
as pessoas mostram-se como são.
mas como elas próprias,
ou medeia o efeito.
que o nosso corpo
pode mudar o nosso comportamento,
mudar os nossos resultados, dizem-me:
"Eu não... não sou eu.
continuar a sentir que sou uma fraude.
sentir apenas que não devia estar ali."
uma pequena história
e sentir-se que não se devia estar ali.
de automóvel muito grave.
dei várias voltas.
E acordei numa ala de reabilitação
e fui retirada da faculdade
dois desvios-padrão,
tinha sido classificada como inteligente
declarado sobredotada.
e eu tento sempre regressar.
terminar a faculdade.
e, devo dizer,
a nossa mais profunda identidade -
que nos faça sentir com menos poder do que isso.
Trabalhei, trabalhei, trabalhei,
e tive sorte, e trabalhei.
do que os meus colegas,
o meu anjo conselheiro, Susan Fiske,
palestra do primeiro ano -
é uma palestra de 20 minutos
desmascarada no dia seguinte,
"Desisto".
"Não vais nada desistir,
e vais ficar.
é o seguinte:
que te pedirem para fazeres.
fazer e fazer,
e paralisada
fora-do-corpo,
"Ó meu Deus, estou a fazer isto.
Estou realmente a fazer isto."
Cinco anos de pós-graduação,
estou em Northwestern,
estou em Harvard.
mas durante muito tempo pensei:
Não devia estar aqui".
em Harvard,
durante todo o semestre,
"Olha, tens que participar ou então reprovas",
Na realidade eu não a conhecia.
e disse:
Porque aconteceram duas coisas.
mais assim. Sabem...
e eu sei qual é essa sensação.
ela deve estar aqui!
ela pode conseguir ser.
Tu deves estar aqui!
(Aplausos)
comentário de sempre."
comentário de sempre,
e estavam, tipo:
que ela estava ali sentada"-, sabem? (Risos)
meses mais tarde, e eu compreendi
até conseguir fazer,
até se tornar nisso.
não finjam até conseguirem fazer.
Sabem? Não é...
nisso e interiorizarem-no.
deixo é isto:
a grandes mudanças.
dois minutos.
de avaliação stressante,
fazer isto, no elevador,
com a porta fechada.
Configurem o vosso cérebro
com aquela situação.
Baixem o vosso cortisol.
que não mostraram quem são.
"oh, realmente apetece-me
porque isto é simples.
(Risos)
com as pessoas,
beneficiar com isto são as que
Dêem-lhes isto,
e dois minutos,
a sua vida.
ABOUT THE SPEAKER
Amy Cuddy - Social psychologistAmy Cuddy’s research on body language reveals that we can change other people’s perceptions — and perhaps even our own body chemistry — simply by changing body positions.
Why you should listen
Amy Cuddy wasn’t supposed to become a successful scientist. In fact, she wasn’t even supposed to finish her undergraduate degree. Early in her college career, Cuddy suffered a severe head injury in a car accident, and doctors said she would struggle to fully regain her mental capacity and finish her undergraduate degree.
But she proved them wrong. Today, Cuddy is a professor and researcher at Harvard Business School, where she studies how nonverbal behavior and snap judgments affect people from the classroom to the boardroom. And her training as a classical dancer (another skill she regained after her injury) is evident in her fascinating work on "power posing" -- how your body position influences others and even your own brain.
Amy Cuddy | Speaker | TED.com