Jane Goodall: What separates us from chimpanzees?
Jane Goodall: O que é que nos separa dos chimpazés?
Jane Goodall, dubbed by her biographer "the woman who redefined man," has changed our perceptions of primates, people, and the connection between the two. Over the past 45 years, Goodall herself has also evolved -- from steadfast scientist to passionate conservationist and humanitarian. Full bio
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Antes de mais, tem sido fantástico
sinto que é uma grande honra
encontro de pessoas,
de muitas formas,
da floresta tropical do Equador,
longe das suas florestas.
a sua forma de vida na floresta
um mundo não contaminado,
e que encaixa perfeitamente
os primeiros naquela parte do Equador.
para bombear água
não tivessem que descer.
mas como tinham muitas baterias
bastante electricidade.
— e havia, creio, oito casas
podiam ter luz
de meia hora todas as noites.
em todo o seu esplendor real,
mas voltou e dizia:
para uma era totalmente nova.
que o homem branco existia,
com computadores portáteis,
com o mundo moderno.
as outras pessoas — isso interessa-nos.
francês e talvez até chinês.
do Banco Mundial, do FMI,
as florestas e extrair petróleo.
de um ser diferente.
palestra de Wade Davis —
humanas pelo mundo fora.
apenas de seres humanos,
para esta conferência TED,
é a voz do reino animal.
ou um pequeno vídeo,
que significam algo.
nas florestas da Tanzânia:
uuh, uuh, uuh, uuh, uuh, uuh, uuh, uuh!
na Tanzânia desde 1960.
surgiram tecnologias modernas
há alguns anos,
de pequenas amostras fecais
traçar o seu perfil de ADN
realmente qual dos machos
uma sociedade bastante promíscua.
um novo caminho de investigação.
— Geographic... qualquer coisa...
a distribuição dos chimpanzés.
não percebo muito destas coisas —
observar os animais à noite,
gravações de vídeo
podemos hoje fazer coisas
e outros animais de cérebro grande,
em alguns destes animais não-humanos.
que são capazes de desempenhos
absolutamente impossíveis
com maior capacidade
é uma fêmea chamada Ai, no Japão
admiravelmente sensível.
para um miúdo, está viciada.
e faz coisas com o computador,
do que muitos humanos.
não tenho tempo de falar nelas,
e a pontuação não é boa,
— já se tinha concentrado imenso
e agora quer fazer tudo de novo,
que recebe uma pequena recompensa,
se lhe disserem de antemão.
a usar um computador.
também aprendem a língua gestual humana.
pela primeira vez em 1960
como se fosse ontem —
atravessava a vegetação,
a maior parte do tempo,
sobre um ninho de térmitas,
de nome David Greybeard [barba cinzenta].
que não devia dar nomes aos chimpanzés
que era mais científico.
a apanhar pedacinhos de erva
do seu ninho subterrâneo.
um galho com folhas
adequado a um propósito específico,
e uma tamanha descoberta
usavam e fabricavam utensílios.
como "homem, o criador de utensílios".
ouviu esta notícia, disse:
redefinir 'ferramenta'
há nove maneiras diferentes
com diferentes propósitos.
em diferentes partes de África,
sido estudados chimpanzés,
completamente diferentes.
esses padrões passam
uma definição de cultura humana.
ao longo de mais de 40 anos
temos estudado os chimpanzés
e, como eu digo, outros mamíferos
não há uma linha clara
do resto do reino animal.
que vamos descobrindo animais a fazer coisas
que eram exclusivas dos seres humanos.
das suas fascinantes vidas —
e dormem com a mãe,
mesmo depois de nascer o filho seguinte.
em que o comportamento é flexível
na sociedade dos chimpanzés.
ao longo desta longa infância
há 40 anos na selva.
de verdadeira compaixão e altruísmo.
não-verbal — que é muito rica —
em diferentes circunstâncias,
o toque, a postura, o gesto,
pavoneiam-se, agitam o punho
cooperam de forma sofisticada,
semelhantes ou talvez por vezes iguais,
tristeza, medo, desespero.
tanto mental como físico.
nas melhores universidades,
e as personalidades dos animais.
e algumas outras criaturas
— o eu em oposição ao outro.
e estas são as coisas
serem prerrogativas humanas.
e é um respeito novo
com quem partilhamos este planeta.
para reconhecer que, afinal,
com personalidades, mentes,
aí começamos a pensar
sensíveis e sapientes deste planeta,
pelo menos para mim.
que talvez nos tenham ensinado,
um pouco de humildade,
muito depressa na natureza.
das populações humanas
empresas madeireiras
do seu ambiente em África
madeireiras abriram estradas,
permanecem intactas,
e noutros locais do mundo,
durante centenas ou milhares de anos,
ou qualquer que seja o habitat,
matando apenas os animais
para si e para as suas famílias,
secam-no ao sol ou defumam-no.
nos camiões de madeira
para as cidades e vendem-na.
pela carne do mato, como lhe chamam,
é uma preferência cultural.
serrações na floresta exigem carne.
na bacia do Congo
maravilhoso modo de vida
foram corrompidos.
e recebem dinheiro.
de quem dependem.
não resta nada.
da diversidade cultural humana,
com os meus próprios olhos.
— eu adoro a África —
vemos fome em massa,
e vemos crescimento populacional
a viver num pedaço de terra
pode alguma aguentar,
noutro lugar qualquer.
de que ouvimos falar ontem,
a sua última árvore
a pobreza extrema
"Vamos deixar a árvore para amanhã".
alimentar a minha família hoje?
com esta última árvore
para que aconteça alguma coisa
que nos torna tão diferentes
e das outras criaturas vivas,
podemos falar às crianças
planear para um futuro distante,
da sabedoria acumulada de um grupo.
através da palavra escrita.
que temos de ser sábios timoneiros,
no mundo desenvolvido ainda é pior
são envenenados pela água.
está a envenená-los.
em desenvolvimento, é por todo o lado.
no nosso corpo
o nosso imundo lixo tóxico.
tal como prejudicamos a própria natureza.
que devemos passar mais tempo,
bom desenvolvimento psicológico.
há centenas e centenas de crianças
que nunca vêem a natureza,
é a realidade virtual,
para se irem estender ao sol,
mas é lá que eu adoro estar.
poderem continuar a estudar
encolheu de cerca de dois milhões
para fazer o possível
por todo o mundo
a situação dramática dos chimpanzés,
de que tudo está interligado
dos países em desenvolvimento
do mundo desenvolvido,
mas as coisas estão sem sentido.
disse alguém ontem.
jovens que tinham perdido a esperança.
porque amanhã morreremos.
sempre a dizer-nos isso."
"Estamos zangados",
porque sentimos
e não podemos fazer nada."
dos meus pequenos netos,
o planeta desde que eu tinha a idade deles.
e foi por isso que em 1991, na Tanzânia,
"Roots and Shoots" [Raízes e Rebentos].
com crianças e se preocupa com o seu futuro,
é um programa de esperança.
abrir caminho por paredes de tijolo.
que causámos a este planeta.
esta é uma mensagem de esperança.
em todo o mundo
e podem tornar o mundo melhor.
do Roots and Shoots
à nossa volta todos os dias.
sabem que não é possível,
e provavelmente vão à casa de banho,
em três tipos de projectos.
melhor o mundo à sua volta.
com a sua comunidade humana.
incluindo os domésticos
sobre comportamento animal
através do meu cão Rusty,
uma coisa para o ambiente local.
sobretudo, da idade que têm.
até à universidade.
da cidade ou de um meio rural.
dos problemas em Nova Iorque.
com cerca de 5000 grupos activos.
de que me falam
porque os jovens estão a pegar no programa
que costumavam estar aqui.
Queremos..."
e enche-me de esperança.
de Roots and Shoots de diferentes idades.
de olhos brilhantes, que dizem:
electrónicas de comunicar,
uns com os outros por todo o mundo.
em ajudar-nos, temos muitas ideias
para criar o tipo adequado de sistema
a comunicar o seu entusiasmo.
— a comunicar o seu desespero, dizer:
o que devemos fazer?"
a responder a estes jovens
ou talvez esteja em Israel, dizendo:
É assim que devem fazer."
pelo menos no meu ponto de vista.
são o conhecimento e a compreensão.
como se enquadram no contexto.
— não desistir.
por todas as formas de vida.
a maior parte da minha energia.
pode ter um impacto muito significativo,
tecnologia connosco,
e o mostrarem aos vossos filhos,
de praticar o bem,
como vocês todos se preocupam
de dois minutos, prometo —
vê tantas coisas horríveis."
—não preciso dizer mais nada sobre isso.
os problemas pelo mundo fora,
como os vossos, para os resolver.
com tempo ou alguma ajuda.
absolutamente impossíveis.
um pequeno pedaço de calcário
onde esteve durante 27 anos,
e pôde guiar o seu povo
sem um banho de sangue.
— eu estava em Nova Iorque e senti o medo —
e sentia o medo,
a que as pessoas sentissem
preocupar com o ambiente,
citação de Mahatma Gandhi,
a história da humanidade,
foram derrotados pelo bem."
esta pequena sineta,
toca esta sineta".
terrestre desactivada,
na história da humanidade,
agora a reconstruir a sua vida
e onde está a esperança?
ABOUT THE SPEAKER
Jane Goodall - Primatologist; environmentalistJane Goodall, dubbed by her biographer "the woman who redefined man," has changed our perceptions of primates, people, and the connection between the two. Over the past 45 years, Goodall herself has also evolved -- from steadfast scientist to passionate conservationist and humanitarian.
Why you should listen
Jane Goodall hasn't exactly found the missing link, but she's come closer than just about anyone else on Earth. Her extensive research into the behavior of chimpanzees, which started in Africa in the 1960s and continues today, fundamentally altered scientific thinking about the relationship between humans and other mammals.
Goodall, who founded a research institute in her name in 1977, is an internationally recognized authority on the primate world. She's written books for adults and children, contributed to documentaries, and serves as a National Geographic explorer-in-residence, a United Nations peace messenger, and the president of Advocates for Animals. For her efforts to observe and preserve all species, Goodall has received honors and accolades from governments, nonprofits, universities, and professional organizations, including a medal from UNESCO and the French Legion of Honor in 2006.
Jane Goodall | Speaker | TED.com