iO Tillett Wright: Fifty shades of gay
As Cinquenta Sombras de Gay - iO Tillett Wright no TEDxWomen
As a child actor, iO Tillett Wright turned his shoes around in the bathroom stall so that people would think he was a boy. As a teenager, he fell in love with both women and men. His life in the gray areas of gender and sexuality deeply inform his work as an artist. Full bio
Double-click the English transcript below to play the video.
rótulos uns aos outros
Uma oportunidade de fazer contactos?
quando conhecemos alguém,
às minhas perguntas neste momento?
assim que temos idade suficiente
naquilo que conseguirmos –
as nossas escolhas pessoais.
"O que é que faz?"
escolheu um rótulo
são demasiado limitativas.
uma educação baseada na religião.
ou pensadores radicais
decidi que queria ser um rapaz.
não me deixavam jogar basquete com eles.
eu era uma rapariga e ninguém sabia.
seguia o Christian Slater e o importunava.
da minha identidade,
eu era realmente uma rapariga a fazer de rapaz.
sabia que eu era uma rapariga –
ter comigo nas aulas
procurarem pela maçã de Adão
ao contrário dentro das cabines
tinha ataques de pânico
de que não me queriam beijar
uma peça muito elaborada.
que acreditam em terapia,
do que é que significava ser uma rapariga.
quem é que eu realmente era.
como eu me comportei,
bateu uma pestana que fosse.
minha infância muito pouco ortodoxa
a crescer e a alterar-me o tempo todo.
a igualdade no casamento,
direitos civis tão manchado,
tão descaradamente.
fronteiras geográficas por todo o país,
fronteiras geográficas à minha volta.
que durou oito anos
um rapaz a vestir roupa de rapariga
do que é que realmente eu era,
dependendo da pessoa.
de raparigas, muito parecidas comigo,
mas com roupa interior rendilhada,
mas que usavam verniz nas unhas,
a condizer com os seus joelhos esfolados,
que gostavam de rapazes e raparigas,
o nosso amor à bestialidade, na televisão nacional.
de que eu era uma minoria,
num traço do meu carácter
uma cidadã de segunda.
para retirar os direitos
uma vítima da sua discriminação?
e qual seria o impacto disso?
uma cidadania de segunda,
20 milhões de pessoas no mesmo jantar,
umas às outras fotograficamente,
os bigodes de um leão
de que possam ter medo.
que nem sabiam que elas existiam.
retratos muito simples,
qualquer pessoa neste país
é um número ilimitado de pessoas.
a que eu sabia que podia chegar,
Direitos Humanos) pedir alguma ajuda.
de filmagens em Nova Iorque.
nasceu e cresceu na cidade de Nova Iorque.
é um registo fotográfico da América LGBTQ de hoje.
LGBTQ de alguma maneira.
que existe em cada um de nós
todos os homens são criados iguais."
é tão simples quanto isso.
só a ver com o casamento homossexual.
com base na nossa sexualidade.
a dar a mesma resposta:
na cidade de Nova Iorque.
Campanha Pelos Direitos Humanos.
e fotografar 4 a 5 mil pessoas.
a luta pelos direitos civis da minha geração.
do que qualquer outro ser humano.
e os ajudássemos a mostrar os seus rostos.
queriam mostrar o seu rosto.
para lhes adicionar algo.
precisa de todo um novo vocabulário.
ou pequenas cidades do Texas,
a premissa inicial estava certíssima.
ou na nossa própria família
uma empatia por ele
por não serem heterossexuais
o esqueleto do Verdades Que Falam Por Si.
e que é mesmo interessante:
não apaga as diferenças entre nós.
em cada pessoa individualmente.
não tínhamos era rótulos suficientes.
de fotografar "homossexuais" tinha um erro inerente
passado a minha vida a tentar evitar:
no formulário de autorização
sido apresentada antes.
por algo entre 75 e 95%
por 100% numa escala ou na outra
espectro do que eu passei a chamar "Cinzento".
– e isto é muito importante –
que não existe uma preferência.
escolha versus imperativo biológico,
é que os seres humanos não são unidimensionais.
do sistema de percentagens é isto:
de um extremo ou do outro,
é uma realidade complicada.
por comportamento homossexual,
tiveram uma ou duas experiências heterossexuais?
experiências homossexuais até agora?
se torna um cidadão de segunda?
com o meu projeto e as minhas viagens
enquanto elemento de ligação.
tantos parvalhões e pessoas amorosas
e desportistas e princesas
em que vocês possam pensar
em termos legais
que temos alguma coisa em comum.
o Verdades Que Falam por Si se está a tornar,
se espalha por mais e mais plataformas,
páginas de Facebook, proteções de ecrã,
nem nada do que somos.
em toda a sua multiplicidade.
negar-se-lhes os seus direitos humanos.
de viver aqui, de comprar aqui?
irmão, irmã, mãe ou pai,
vosso tio, vosso presidente,
ponto final.
ABOUT THE SPEAKER
iO Tillett Wright - PhotographerAs a child actor, iO Tillett Wright turned his shoes around in the bathroom stall so that people would think he was a boy. As a teenager, he fell in love with both women and men. His life in the gray areas of gender and sexuality deeply inform his work as an artist.
Why you should listen
iO Tillett Wright thanks his parents for not asking him to define himself as a child. His experience of growing up without having check boxes like “female,” “male,” “gay” or straight” thoroughly infuses his art.
iO’s photography can be seen regularly in two features in The New York Times: Notes from the Underground and The Lowdown. He is also the creator of Self Evident Truths—an ongoing project to document the wide variety of experiences in LGBTQ America. So far, he has photographed about 2,000 people for the project. His goal: 10,000 portraits and a nationwide rethinking of discriminatory laws.
iO had his first solo show at Fuse gallery in New York City in 2010, and exhibited his work at The Hole Gallery in early summer of 2012. He has published three books of photographs; Lose My Number, KISSER, and Look Ma’, No Hands. He has directed several music videos, and spent nineteen years acting in films.
iO Tillett Wright | Speaker | TED.com