Richard Dawkins: Why the universe seems so strange
Richard Dawkins: O nosso "estranho" universo
Oxford professor Richard Dawkins has helped steer evolutionary science into the 21st century, and his concept of the "meme" contextualized the spread of ideas in the information age. In recent years, his devastating critique of religion has made him a leading figure in the New Atheism. Full bio
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A estranheza da Ciência."
é uma expressão de J.B.S. Haldane
mais estranho do que supomos,
do que podemos conceber.
no Céu e na Terra do que se sonha,
a precisão da teoria quântica
da largura dos Estados Unidos da América
tem que ser, de algum modo, verdadeira.
que a teoria quântica precisa de definir,
são tão misteriosos
o seguinte comentário:
a teoria quântica,
a teoria quântica."
interpretação paradoxal dela.
aqui no TED, em "A Fábrica da Realidade"
da teoria quântica,
que se pode dizer sobre ela
que aumenta muito rapidamente
— mutuamente indetectáveis,
de experiências de mecânica quântica.
é apenas um exemplo extremo.
violenta o senso comum.
um copo de água", assinala,
pelo menos uma molécula
teoria das probabilidades.
é gigantescamente maior
ou de bexigas cheias, no mundo.
nada de especial, nem as bexigas.
um átomo de azoto
do terceiro iguanossauro
de supor alguma coisa?
sobre o que podemos conceber?
que estarão para sempre
de alguma inteligência superior?
que são, em princípio,
por maior que seja?
uma longa série de brainstorms violentos,
cada vez mais singulares do universo.
em torno do seu próprio eixo
deve ter sido essa revolução mental.
que a Terra é grande e imóvel,
de Wittgenstein sobre o assunto.
"porque é que as pessoas dizem sempre
que o Sol girava em volta da Terra
em volta do seu eixo?"
"Obviamente porque é o que parece,
"Bem, então o que pareceria
contra toda intuição,
como cristais e rochas,
compostas de espaço vazio.
que o núcleo de um átomo
de um estádio de futebol
mais sólida e mais densa
espaço vazio,
que nem deveriam contar.
as rochas tão duras e impenetráveis?
eu diria o seguinte:
para nos ajudar a sobreviver
de tamanho e velocidade
no mundo dos átomos.
os nossos cérebros perceberiam
e impenetráveis nas nossas mãos,
como as pedras e as mãos
os nossos cérebros construam noções
em que temos que navegar.
os nossos antepassados
através do universo
da velocidade da luz.
seria muito melhor a compreender Einstein.
desenvolvemos a capacidade de agir.
do Mundo do Meio.
capazes de imaginar.
compreender ideias como,
à velocidade média
e outros corpos do Mundo do Meio,
do Mundo do Meio, caia estatelado.
o general Albert Stubblebine III,
em 1983.
em Arlington, Virginia, e decidiu fazê-lo.
ia passar para o escritório do lado.
o átomo?" pensou. .
"De que é que eu sou feito?"
embateu com força na parede do escritório.
continuado em atravessar a parede.
um dia esta capacidade
no arsenal militar.
que o conseguisse fazer?
para pensar que é verdade.
porque também tenho lá um artigo.
aprendida no Mundo do Meio,
que um corpo pesado e um corpo leve,
atingem o solo no mesmo instante.
a resistência do ar está sempre presente.
acharíamos normal
o solo simultaneamente.
pelos movimentos térmicos das moléculas,
são demasiado grandes
são dominadas pela gravidade
à força de tensão superficial.
inverteria estas prioridades.
Douglas Adams está à direita.
"Criação: Vida e como fazê-la",
que só as coisas materiais, sólidas
no vácuo parecem irreais.
que as ondas tinham que ser ondas
que a matéria confortável
no Mundo do Meio
é uma coisa tão real como uma pedra.
à sombra do vulcão Ol Donyo Lengai,
move-se como um todo.
conhecido como "barchan".
no sentido oeste
de 17 metros por ano.
e move-se no sentido das pontas.
sopra a areia sobre o declive mais baixo,
o topo da crista da duna
de grãos no lado interior do crescente,
em forma de chifre, move-se.
que eu e vocês, todos nós,
do que como algo permanente.
algo de que se lembre claramente,
talvez até cheirar,
naquela altura, não estiveram?
se assim não fosse?
vocês não estiveram lá.
do vosso corpo actual esteve lá,
para ser um de nós.
porque isso é importante.
que não devíamos utilizar com confiança.
do tamanho do neutrino
realmente por espaço vazio.
de antepassados de tamanho médio
é tudo o que o seu cérebro precisa que seja
vivem em mundos diferentes,
desconcertante de "realmentes".
não é o mundo sem verniz,
regulado e ajustado por dados sensoriais,
para interagir com o mundo real.
do tipo de animal que formos.
de um modelo de tipo diferente
um software capaz de simular
de galhos e troncos.
para construir modelos do seu mundo
para uma utilização subterrânea.
não necessita de nenhum software 3D
podem ver cores com os ouvidos.
de que um morcego necessita
a capturar insectos,
do mundo de qualquer ave voadora,
o mesmo tipo de tarefas.
utilizar ecos na escuridão,
nas variáveis do seu modelo,
que os morcegos usam
como vermelho e azul,
para alguns aspectos úteis dos ecos,
das superfícies, peludas ou suaves, etc.,
ou, na verdade, nós,
e de azul etc. —
longos e curtos das ondas da luz.
para que o comprimento de onda seja longo.
teve algo a dizer sobre os animais
extremamente diluídos:
de átomos de carbono na cadeia.
um cão é capaz de localizar os ácidos
através dos seus cheiros,
as cordas de um piano
através das suas notas musicais.
o ácido cáprico,
mais dois átomos de carbono.
encontrado ácido cáprico,
em conceber o seu cheiro
um trompete a tocar uma nota mais alta
tenhamos ouvido tocar antes.
e outros animais orientados pelo cheiro
que para os morcegos.
de dimensões e velocidades
intuitivamente confortáveis —
do espectro electromagnético
fora desta faixa,
que nos ajudem.
é uma faixa estreita da realidade
em oposição à estranheza
e do muito rápido.
semelhante de improbabilidades;
extremamente improváveis.
poderia acenar-nos.
a sua estrutura cristalina
de um lado e para o outro
no Mundo do Meio,
poderiam mover-se
repetidas vezes.
e a acenar, no Mundo do Meio.
obviamente, é tão pequena
um número suficiente de zeros.
não nos equipou
muito improváveis.
e do tempo geológico,
é contando planetas.
existem no universo,
é entre 10 e 20, ou 100 triliões
de exprimir a nossa estimativa
de pontos de referência
electromagnético que acabamos de ver.
uma vez por cada planeta
uma vez por cada estrela,
uma única vez em todo o universo,
se transformar num príncipe
em todo o universo,
porque estamos aqui a falar disso.
se queremos tirar partido disso,
na origem da vida
quanto um em 100 triliões.
é muito comum no universo.
poderá ser tão rara
jamais encontraria outra,
"mais estranho do que concebemos?"
em princípio, concebemos
aprendizes evolutivos do Mundo Médio?
através da prática e treino,
intuitivo e matemático,
a compreender a teoria quântica,
jogos de computador,
faz-de-conta de bolas
da mecânica quântica
faz-de-conta do computador,
com esta escala no Mundo-do-Meio.
um jogo de computador relativista
a contracção de Lorentz, etc.,
seguisse esse caminho.
a ideia do Mundo do Meio
subscreve uma visão mecanicista da mente:
têm a arquitectura que têm,
as nossas características seriam diferentes,
e a nossa química fisiológica fossem diferentes.
somos inconsistentes.
perante uma pessoa desajustada,
avariado, precisa de reparação".
mais austero de todos
é boa demais para ti."
com grande probabilidade
dum ciclo vicioso de contra-vingança,
pensamos como académicos,
máquinas elaboradas e complicadas,
para lhe dar uma lição
numa noite gastronómica.
como os carros e os computadores
vivem num mundo arbóreo,
num mundo subterrâneo
dominado pela tensão superficial,
o comportamento dos outros
intuitivos e brilhantes.
e filosoficamente adequado,
o que esta pessoa vai fazer a seguir.
de representar uma pessoa
que procura atingir determinadas metas
de uma intenção
de conceber o homem,
que o mesmo software de modelação
para as quais não é apropriado,
com o universo como um todo.
do que podemos conceber,
naturalmente seleccionados
de conceber para poder sobreviver
tão versáteis e expansíveis
da caixa da nossa evolução?
coisas tão singulares
por mais divinos, pudesse sonhá-las?
ABOUT THE SPEAKER
Richard Dawkins - Evolutionary biologistOxford professor Richard Dawkins has helped steer evolutionary science into the 21st century, and his concept of the "meme" contextualized the spread of ideas in the information age. In recent years, his devastating critique of religion has made him a leading figure in the New Atheism.
Why you should listen
As an evolutionary biologist, Richard Dawkins has broadened our understanding of the genetic origin of our species; as a popular author, he has helped lay readers understand complex scientific concepts. He's best-known for the ideas laid out in his landmark book The Selfish Gene and fleshed out in The Extended Phenotype: the rather radical notion that Darwinian selection happens not at the level of the individual, but at the level of our DNA. The implication: We evolved for only one purpose — to serve our genes.
Of perhaps equal importance is Dawkins' concept of the meme, which he defines as a self-replicating unit of culture -- an idea, a chain letter, a catchy tune, an urban legend -- which is passed person-to-person, its longevity based on its ability to lodge in the brain and inspire transmission to others. Introduced in The Selfish Gene in 1976, the concept of memes has itself proven highly contagious, inspiring countless accounts and explanations of idea propagation in the information age.
In recent years, Dawkins has become outspoken in his atheism, coining the word "bright" (as an alternate to atheist), and encouraging fellow non-believers to stand up and be identified. His controversial, confrontational 2002 TED talk was a seminal moment for the New Atheism, as was the publication of his 2006 book, The God Delusion, a bestselling critique of religion that championed atheism and promoted scientific principles over creationism and intelligent design.
Richard Dawkins | Speaker | TED.com